Com um belo pôr do sol
De encher os olhos,
Sutilmente o dia foi embora
Deixando em mim,
Sonhos e desejos.
E como um navio
Que acosta ao porto,
Me acostei ao seu peito
Na penumbra do anoitecer!
Com a chegada da noite
E na euforia dos meus sentidos...
Senti o cheiro da sua pele
Que por horas, iria tocar!
O rei sol partindo
E promovendo um crepúsculo
A quatro mãos,
Feito poema de amor.
Poente...
Esconderijo do sol
Que adormece todos os dias
Para na manhã seguinte,
Acordar e espalhar seus novos raios!
Raios que em silêncio
Aquecem vidas...
Aqueceram-me,
Fazendo do meu novo dia,
Um novo começo.
Fim de tarde.... Crepúsculo!
Penumbra que despertou-me
Uma visão única de sua partida,
Deixando tão somente,
Muitas saudades.
Quisera eu,
Dizer ao crepúsculo o que sinto.
Poder oferecer um poema,
Como expressão da beleza
Que ele desfila sob meu olhar!
Beleza que diante dela,
Fico absorta...
E que nenhum olhar, jamais,
Conseguirá descrevê-lo!
Eu sei,
Poemas não dizem muito...
E jamais,
Conseguirão descrever essa beleza,
Que só é vista com o olhos do coração.
Belo crepúsculo, senhor das expressões suaves das saudades.
ResponderExcluirLindo, esplêndido, parabéns.
ResponderExcluirMuito lindo !
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