Madrugada
insone...
O
silêncio, cobre a cidade
Adormecida.
Saio
da cama
E
faço um chá quentinho...
Em
um banquinho no quintal,
Ponho-me
a observar!
Percebo variadas e belas estrelas...
Inspiração
dos poetas.
Noite
estrelada
De
lua minguante.
De
paixão... Solidão...
Saudade
sem fim!
Noite
de lua...
Que
os poetas conhecem
Sem
nunca pisarem em seu solo.
Conhecem
todos seus segredos...
São
cúmplices dos seus mistérios.
Noite
de estrelas
Amigas
das canções de amor...
E
dos amantes,
Que
se entregam de corpo e alma,
Antes
de o sol clarear as verdades!
Não
temo a noite...
Não
me assusto
Com
seu silêncio misterioso.
Aqueço-me
com o pulsar
Dos
meus aguçados sentidos.
Noite
de reflexão...
De
paixão ou solidão,
Encontro-me
com todos os poetas
Para
retocar meus atos de amor.
Imersa
na saudade,
Paralisada
eu fico...
Em
fração de segundos,
Uma
estrela cadente corta o céu...
Perplexa...
Penso...
A
natureza é perfeita!
Sua
passagem é rápida,
Nem
por isso menos bela!
De mãos trêmulas,
Observei
sua rara beleza...
A
natureza oferece,
A
quem se dispõe contemplar...
Enamorar!
Imaginei-me,
De
mãos dadas pelo caminho...
Bem
devagarinho...
E
perdida de amor,
Eu
fiquei!
Meu
amor... Estrela cadente...
Não
vá embora assim
Em
fração de segundos!
Fique
comigo para
sempre...
E eu serei feliz!!!!!
Lindo Poema. Parabéns! E corta a estrela cadente, tão derepente o céu, como a doce lembrança risca minha memória e em um fração de tempo meus lábios formam um sorriso. Foi isso que pensei ao ler seu poema. Bjus
ResponderExcluirA lua e as estrelas, inclusive as cadentes, sempre serão dos românticos enamorados...
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