Pequeno, singelo banco. Desbotado pelo sol, pela chuva. Ali, parado, em seu mister. À espera de casais, que hão de se enamorar, se apaixonar. Começarão a construir sonhos...
Pedras à margem do caminho... Luz,. sonhos... Águas rasas, profundas, ou, por vezes, turvas. Pedras que podem ser base, solidez... Onde se edificará.
Inicio de caminhada. Olhando juntos e firmes para o horizonte. Futuro. Frutos.
Aqui começa uma grande história. Casa pequena, simples, mas de beleza incomensurável. Endereço da felicidade.
A força da vida. Surge ou ressurge em locais quase improváveis. Semente, fertilidade, água, luz. Renovação.
Mansões suspensas... Sonhos de consumo. Talvez, inalcançáveis. Desejo impossível... Em meio à grandiosidade, ao luxo, espaço para ser feliz? Cabe amor verdadeiro em meio à frieza do mármore e do concreto? Mansões suspensas... Aqui, como muitos pensam e sonham, endereço da felicidade?
.
Gosto muito dos teus textos, uma delicia.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir