É natural e salutar que
em nossa vida - todos os dias, invariavelmente – tenhamos que tomar decisões.
Sempre decidindo, desde situações triviais e cotidianas, como: a que hora acordar , qual roupa vestir, a quem queremos
ou não receber, profissão a escolher, projetos que terão prioridade, etc. Por
aí vai. Voluntariamente ou não, tomamos decisões. Fazemos opções e escolhas.
Elegemos prioridades.
Não é fácil decidir.
Dúvidas e incertezas povoam a cabeça. Nem sempre as pessoas têm consciência que
suas decisões e escolhas trazem impactos positivos ou negativos em sua vida,
seja pessoal ou profissional. Decisões em determinados momentos tem de ser
tomadas de forma rápida. E é inevitável que por causa disso ocorra certo
sofrimento. O tempo passa inexorável e implacavelmente. Não espera ninguém.
Valorizar ou mesmo não
planejar nossas escolhas e decisões é fator de complicação. Deixamos a
impressão de que tudo está bem. Tudo vai bem. É como se vivêssemos achando que
nada vai mudar, nada pode mudar. Ou o que é ainda pior, agir como se nada
pudesse ser feito para mudar o rumo das coisas.
Por exemplo: há pessoas
que escolhem sua profissão porque ouviram desde criança os pais a dizer que
aquela seria a profissão do futuro. Que teriam sucesso no segmento e ganhariam
muito dinheiro. Mas esquecem de que vivem em uma aldeia global, onde tudo muda
a todo instante. E mais que isso, não existe profissão certa, e sim talento
certo na profissão certa.
É preciso entender que
toda vez que decidimos algo, optamos por um caminho - por mais simples que seja
- temos um “preço” a pagar. Seja qual for o resultado, a opção foi única e
exclusivamente de responsabilidade nossa... Escolhemos trilhar por aquele
caminho, aquela rota, naquela direção.
Não somos guiados pelo instinto, como animais. Estes não precisam
aprender tomar decisões. Aprendem através da natureza, que se encarrega disso.
Temos na mão o poder de
decidir. Mas há aqueles indivíduos que esquecem, ou mesmo não percebem isso.
Deixam que pais, chefes, familiares, professores ou amigos decidam por
eles. Em sendo assim, passam por toda a
vida sem exercitar o poder de decidir. Comodamente instalados, deixando as
águas do rio a correr cândida e placidamente. Parece não entender o sentido da
sua existência. E o quanto poderiam ser felizes se optassem por fazer as suas
próprias escolhas.
Não é raro encontrar
pessoas lamentando da vida, das escolhas que fizeram. Mas foram elas única e
exclusivamente responsáveis por tais escolhas.
Ainda culpam alguém por
uma escolha errada que julgaram ter feito de forma correta. Não perceberam que foi dado por elas a um
terceiro o direito e o poder de decidir sobre a sua vida. E quanto aos
obstáculos e dificuldades que encontraram pelo caminho não souberam como
vencê-los e retirá-los com o poder da própria decisão. É onde aparecem escolhas
erradas, não desejadas.
É fácil e confortável
não ter que escolher , decidir. Portanto, torna-se necessário analisar e
refletir se desta maneira não estamos vivendo uma vida desenhada, traçada ou
escolhida pelos outros. Não resta a menor dúvida que para viver bem e feliz é
necessário que sejamos donos de nossas próprias escolhas e decisões. Uma vida
sem o poder da decisão e das escolhas não é vida plena. Sempre que necessário,
devemos mudar a rota para navegar em rio de águas calmas. E, sabendo que não
podemos mudar o vento, podemos ajustar as velas para seguir em frente e atracar
em um porto seguro.
Muito fato tudo isso! Que tão divinamente você coloca aqui! Parabéns!!
ResponderExcluirTomar decisões não é tarefa fácil, mas muito pior é viver uma vida decidida por outros. Muito bom teu texto Lu. Beijo no coração!
ResponderExcluirLu, Tomar decisões, o situaçãozinha difícil para alguns viu,... nascemos para crescer, somos criados para ser Feliz, evoluir na busca do melhor, tentar viver a satisfação de uma vida cheia de realizações ou não! Parabéns ótimo texto.
ResponderExcluirBelo texto Lu... Precisamos sim ter o poder das nossas próprias decisões, só assim sentiremos na alma a plena felicidade.
ResponderExcluirÉ fato Lu. Não é facil tomar decisões, desde que tenhamos nossas opiniões formadas. O dificil sempre é outros tentarem influenciar em suas decisões. Precisamos saber dosar na medida mais certa possivel.Lindo texto! Parabens,bj
ResponderExcluirBoa noite LU querida.
ResponderExcluirMaravilhosa e oportuna tua mensagem. Muitas vezes, tomamos decisões erradas em nossas vidas, deixando de tomar as rédeas da própria situação vivida, para que não tenhamos medo de nos arrepender mais tarde. Mas que decisões são essas, que cada um sabe da sua, se é boa ou ruim, e que nem sempre acertamos? Não é nada fácil tomarmos decisões,elas nem sempre são definitivas.Beijos no teu coração!!!
Ao tomarmos nossas decisões aceitemo as restrições a nossa liberdade e deixemo-as de lado sem remorsos ; Em vez de procurar o melhor, procuremos o que seja suficientemente bom para nós; Não cultivemos grandes expectativas em relação aos resultados; Optemos por decisões que sejam irreversíveis; Nos desliguemos do que os outros fazem e dizem.
ResponderExcluirAs pessoas são diferentes entre si. Não adianta compararmos nossa vida à dos outros, isso diminui a nossa felicidade.
É fácil dar pitaco quando não somos nós que estamos sentindo na pele !
"Quando há muitas opções, nós passamos a ser responsáveis pelo que nos acontece” !
Estar ciente de que tudo está em nossas mãos pode ser estressante.
Por isso, devemos ser firmes nas decisões para termos o controle da nossa felicidade em nossos projetos de vida!
Abraços,
Márcia Guimarães
@ComunicaPress