Formas... Formatos... Inertes? Ou Não? Passamos em frente todos os dias... As percebemos? Podem conter poemas, ser poesia, ter vida...
São pedras... A seu modo enfeitam ruas, paredes... Tomam forma, parecem indicar caminhos... Exuberantes! Sejam coloridas ou sóbrias...
Formas... formatos... Um simples e singelo banco. Que guarda segredos. Imprescindível, necessário... Onde tantos casais já se enamoraram, trocaram juras de amor... Mesmo depois dos cabelos brancos...
Degraus. Sem vida e sem cor... Leva-nos a refletir sobre os degraus da vida... Também pode levar ao encontro de um amor...
Cores e formas... Discretas, tímidas até... Enfeitam ao seu modo. Mas enchem os olhos, trazendo alegria ao coração de quem as percebe...
A forma da lua... Qual corpo na escuridão... Traz à reflexão o AMOR. O amor contido... Saudades de um amor que se foi... De um amor que nunca se teve talvez... ou nunca existiu?
Com maestria na forma de um vaso de flores... Pequenas peças já envelhecidas e desgastadas pelo tempo, ainda servem para ornamentar...
Há Formas e formas... Troncos. Firmes, fortes, Sustentando imensos corpos... E ainda as machucam... Onde está o coração? perdido, quase invisível... Onde está o coração? Quase apagado... Ainda bate? Guarda amores e sonha? Tem sentimentos? Ama?
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