Pegue minha mão, vem comigo...
Somos cúmplices.
Somos reflexo um do outro
E jamais ficaremos separados.
Olhe nos meus olhos...
Liberta-me, das trevas da solidão.
Vem comigo ver a luz da lua
Antes que ela se apague.
Somos Cúmplices... Unos...
Estamos alinhavados.
Não temos medo do amor,
Ele nos escolheu... Nos escolhemos.
Que o nosso amor seja para sempre
E a vida nos espere.
Que a vida espere o nosso instante
E a nossa cumplicidade!
Que o beijo seja demorado
E adocicado...
Que seu cálice em mim transborde,
Meu corpo é templo seu!
Vem comigo... Dê-me sua mão...
Somos cúmplices apaixonados.
Deixe seu cheiro exalar no ar...
Quero tê-lo, como meu
alimento.
Antes do prenuncio solar,
Em silêncio a vida fica
Para mostrar a sua essência
E a cumplicidade do nosso amor.
Vem correndo, quero abraçar-te.
Quero olhar-te nos olhos...
Cheirar... Tocar... Sentir...
Ouvir sua voz me dizendo: eu te amo.
Somos cúmplices...
Seu abraço é forte, gentil e doce.
Ele cura-me, acalenta-me...
Ele faz todo sentido... Ele é pleno!
Vem! Seu abraço apazígua a alma...
É natural... É pura magia.
Seu abraço aquece-me...
Alimenta-me... Sacia-me.
Vem! Vem correndo meu amor.
Vem proteger-me da dor.
Vem retemperar-me...
Quero ser sua deusa e sua poesia.
A cumplicidade do nosso amor
É tema de poesia,
Que nenhum poeta jamais,
Em tempo algum, conseguirá escrever.
A cada dia mais intrigante e verdadeira. Lu Couto se supera, imagina-se um novo começo em tudo, uma nova razão ou estado gracioso de se dispor à entrega, sem condições estabelecidas. A regra do jogo é, amar e ser amada.
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