Uma taça...
Uma bebida.
Pensamentos
flutuando
Na
imaginação,
Sem perder a
razão
Despida da
sensatez!
Tudo é
poesia... Euforia...
Versos de
excitação.
Uma dose de
você
Em minha
taça.
E no ápice
Da
imaginação bandida
De uma
poetisa
A insensatez
nua da poética!
Na amplidão
da noite,
Divagam
pensamentos e desejos...
Sobre a
mesa,
Taças de
cristais, Bebida...
E uma espera
infinda...
O desejo
doma os sentidos...
E a
ansiedade!
O amor,
Direciona ao
oceano
De devaneios
e saudades!
Anseio
versos soltos...
Rima
intercalada
Falando de
um amor em erupção.
Corpos...
Vulcão de carícias...
Chama acessa
a queimar o coração.
Uma taça...
Uma bebida a
brindar a solidão...
Não aquela
que fere... Que dói...
E sim,
A solitude
escolhida!
Tomo posse
de mim...
Sou dona dos
meus desejos.
Digo não à
ruptura...
E sim, ao
reencontro feliz!
Aumente o
som...
Cabelos ao
vento... Cante!
Cante bem
alto e cavalgue
Na
velocidade do olhar do vento.
A entrega se
faz...
Não sobra
nada de mim.
Danço
sozinha... Respiro...
Deixo o
corpo flutuar!
Um gole...
Uma dose de
você
Em minha
taça me aquece...
Traz
saudades, que não dura
O tempo
entre um gole e outro.
Uma dose de
você
Em minha
taça...
Ajuda a voltar
a viver
Entre
sorrisos novos
E olhos que
saltam de alegria!
Uma dose de
você
Em minha
taça...
Felicidade
infinda que faz encantar,
Sem saber
que encanta!
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