A
noite cai ao final
De
cada dia
Faça
sol ou faça chuva.
E
gotas de orvalho caem...
Cada
gota que cai,
Parece
silenciosamente
Orquestrar
uma melodia
Para
Molhar a terra,
Visível
ao amanhecer!
Calmamente...
Caem
sobre as flores
Em
suave delicadeza,
Regando-as,
Como
se bailassem!
E
Cada gota silenciosa
Que
cai sobre elas,
Deslizam
com maestria...
São
pequeninas... Delicadas...
Quase
invisíveis.
Pela
manhã,
Adornam
a natureza viva,
Perceptível
ao olhar observador.
É
possível ao amanhecer,
Perceber
gotículas de orvalho
Sobre
a vegetação,
Feito
lágrimas que impiedosamente
Caem
dos olhos!
Caem...
Sutilmente caem...
E
em silêncio profundo,
Fazem
companhia para a solidão,
Na
imensidão da noite
De
quem sente saudades!
Discretas...
Sorrateiras
Percorrem
distâncias infinitas
Sem
tempo e nem hora,
Para
chegar.
Gotas
de orvalho...
Em
noites de solidão
Parecem
querer dizer algo.
Falar
do seu coração,
De
sua curta e delicada vida!
E
a noite
Com
a face ao relento,
Elas
chegam cuidadosamente
Em
forma de lágrimas
Para
beijar a face!
Ao
amanhecer...
Com
a chegada do rei sol,
Lá
se vão embora
Deixando
a terra molhada.
E
silenciosamente,
Partem
com seus sonhos
E
olhos marejados
De
saudades!!!!
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